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Você on*
Eu não estava mais aguentando as circunstâncias em que eu estava vivendo.Estava sendo torturante,aquilo me massacrava.Era como se eu estivesse a beira de um abismo,a ponto da morte,e não pudesse fazer nada para resolver tal situação.Me via completamente perdida,desnorteada nessa vida.
Tinha que aguentar as coisas completamente sem nexo,para mim,mas que para ele era como se fosse toda a razão do mundo.Não tinha notícias dos meus pais,e nem nada.Isso era o pior.Me perguntava todos os dias se esse seria o meu fim.Estava a ponto de ter um colapso nervoso.Não conseguia controlar as minhas emoções frequentemente,me causando alguns ataques de delírios,em que na maioria das vezes eu desmaiava.
Estava vivendo um "filme de terror",sentia muita dor,tando física quanto psicológica.Estava em um estado deplorável,estava parecendo um zumbi.
Você:esse não pode ser o meu fim -sussurrei a mim mesma.Ouvi a porta ser aberta,mas não dei muita atenção.Estava a prestar a atenção na grande janela de vidro que se tinha a minha frente.
Corey:se continuar assim,vai acabar morrendo.
Você:porque você não me mata logo? PORQUE? VAI LOGO,ACABA COMIGO DE UMA VEZ.SE VINGA DO MEU PAI,VAI. - Estava berrando,a essas horas as lágrimas rolavam sucessivamente pelo meu rosto.Me encontrava desesperada.
Corey:não é assim tão fácil,não assim que as coisas funcionam.Não teria coragem de cometer o mesmo erro novamente.Mas quero que o seu pague por tudo,com a pessoa que ele mais ama nesse mundo.
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Justin on*
Já fazia uma semana que aquilo tinha acontecido.Estava totalmente atordoado,estava em uma péssima situação.Não comia direito,minha vida estava de mal a pior.Estava tentando entender o que acontecia comigo.Era difícil de entender,muito difícil.Mas acho que não se tem muitas respostas para isso.
Eu tenho todos os sintomas,dessa doença.Era como se a resposta estivesse a minha porta,mas mesmo assim eu estivesse confuso.Na verdade eu sabia que tinha um sentimento pela [Seu apelido],e não era só de amizade.Era muito mais do que isso,o jeito em que eu me preocupava com ela,o jeito com que ela me faz bem,é tudo.Eu fui pego por essa doença chamada amor,nunca batida na minha porta.E a causadora disso tudo tem nome e sobrenome,[Seu nome] Delany.
Demi vinha aqui em casa,tinha me aproximado mais dela.Ela também não estava muito diferente de mim,estava péssima,todos estávamos assim.
Pattie:querido -entrando afobada no quarto- querido.Dana acabou de me ligar,dizendo que descobriu mais algumas coisas sobre o caso.
Justin:sério? -me senti esperançoso com isso- ela disse o que mãe?
Pattie:não tive muito tempo para conversar com ela.Afinal,nesses últimos dias,ela e Peter,andam se empenhando mais do que tudo nesse caso.
Justin:graças a Deus -suspirando- tenho certeza que tudo vai dar certo.E que ela vai voltar,sã e salva para nós.Nos fazendo felizes.
Minha mãe se sentou ao meu lado da cama,senti seus olhos fixos em mim.Típico de quando el está com alguma dúvida.
Pattie:você gosta dela não é mesmo?
Justin:mãe ... -suspiro- é meio difícil isso,mas ao mesmo tempo é tão claro.Eu sei que o que eu sinto por ela é mais do que amizade.E algo tão forte.
Pattie:você está amando -sorrindo- pela primeira vez.
Minha mãe estava com um sorriso radiante no rosto,a deixando mais linda ainda,com a feição de anjo.Minha mãe me entendia como ninguém.Ela sabia que o que eu senti pela Cait no passado não era amor.Apesar de eu achar que era,até conhecer esse sentimento pela [Seu apelido].
Pattie:bom eu vou terminar algumas coisas que eu tenho a fazer -se levantando- e depois ir de encontro a Dana.
Justin:com a Dana? -disse surpreso- vão falar sobre o caso? posso ir junto? - Estava a implorar a ela,que apenas me soltou um belo sorriso.Assim saindo do quarto.Não hesitei,e fui correndo atrás da minha mãe.Queria saber ao máximo de informações possíveis sobre ela,queria estar por dentro de tudo o que estava sendo descoberto.
xX
Estávamos indo de encontro a Dana,no seu trabalho.Ela ligou para minha mãe,avisando que podíamos ir.Estava dirigindo,um pouco depressa,estava afim de chegar logo.Ouvia minha mãe e a Cait pedindo,para que eu fosse um pouco mais devagar,pois não estavam afim de morrer.Ignorei o comentário de ambas,e continuei o trajeto calado.Logo chegamos.
Nos encaminharam até um setor,em que se encontrava Dana e Peter,e mais a sua equipe.Era algo impressionantemente,como aquelas pessoas trabalhavam.Exigia total concentração,estava atento a tudo.Aquilo estava prendendo a minha atenção,até chegarmos a sala em que teríamos a reunião.
xX
Dana:fizemos alguns retratos falados,com base nas informações em que a senhorita -se referindo a Caitlin- nos ofereceu.Tivemos que esperar alguns dias,até que eles ficassem pronto.
Peter:foram feito 5 retratos falados,mas dois deles foram eliminados,pois algumas das características não batiam com o que se havia dito.
Ouvia aquilo com total atenção,não só eu.Mas minha mãe,Chris e Cait também.
Dana:você consegue identificar qual desses três foram? - apreensiva.Ela indicou três desenhos,em direção a Cait,que olhava aquilo com o máximo de atenção.
Cait:foi esse .. foi esse aqui -mostrando uma das fotos- Nunca me confundiria,foi esse aqui,não é mesmo Chris?
Chris: -olhando a foto- foi ele mesmo.
Vi Peter encarar aquela foto por um certo tempo,não consegui descrever o que a sua feição transparecia.
Peter:como eu não tinha pensado nisso antes? -nervoso- Olhando bem .. meu Deus,como eu pude deixar passar isso,foi uma falha muito grave.
Dana:fala logo Peter,assim você está me assustando -apavorada- quem é ele?
Peter:o Corey,Dana ele é o Corey,aquele meu antigo amigo da adolescência que acabou sendo preso por minha causa.
Dana: -silencio- isso só pode ter sido um ato de vingando,com certeza Peter.Precisamos agir com cautela,ele já foi condenado por homicídio.
Senti uma pontada de medo no tom de Dana,ela estava apreensiva,Peter agora transparecia fúria.Eu eu? bom eu estava totalmente chocado com tudo isso.O cara já foi condenado por homicídio,não quero nem pensar no que ele pode fazer com a [Seu apelido].Tentei afastar esses pensamentos negativos,ao máximo,não era bom te-los por perto.
Eles começaram a se comunicar com os outros companheiros.Peter tentou entrar em contato com a família dele.A polícia já estava na busca por ela a dias,e nada de vestígios sobre eles.Já me encontrava impaciente,não conseguia controlar a minha aflição,transparecendo pelo ato constante das batidas do dedo sobre a mesa,e as mexidas no pé freneticamente.Dana andava aquela sala de um lado para o outro,qualquer coisa para ela era uma peça de um quebra cabeça.Que já começava a se formar.
Peter obteve o número de celular do sequestrador,assim tentando localizar algum tipo de rastreador.Havia um cara,que era bem experiente com esses tipos de coisas,estava ao lado dele,prestando atenção em tudo.Ele não para um minuto naqueles computadores,e eram vários.Logo ele encontrou uma pista.
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Você on*
Como de costume eu já havia chorado muito,meu estoque de lágrimas já estava vazio,só me restava a angustia.Estava deitada naquela cama,naquela quarto enorme.Precisava de um calmante,pelo menos isso.Pelo menos eu conseguiria dormir,e me desligar do mundo por algum tempo.
Havia ganhado algumas mudas de roupa,para que eu tivesse o que colocar quando tomasse banho.Quase não comia,não sentia fome.A minha auto estima já estava prestes a encontrar petróleo de tão baixa que estava.Minha vontade de viver era zero,estava quase entrando em depressão.Eu necessitava dos meus pais,da Demi,do Justin principalmente.Sentia saudades de quando ficávamos apenas de bobeira,fazendo bobagens.Eram momentos que talvez nunca mais se repetissem.Senti minhas pálpebras pesarem,e tudo escurecer.
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Justin on*
Peter pegou todas as informações que eram precisas.Conseguiram rastrear o número de celular dele.Logo ele colou os policiais para começarem a busca,ao interior do Canadá.Tudo indicava que era mais ou menos,umas duas ou três horas daqui.Decidi ir junto,Peter contrariou,ele disse que eu poderia ajudar em algo.Já que entendia de computadores.
Fomos a busca,estávamos com rádios as mãos,para que pudéssemos nos comunicar com o outros.Haviam outros policiais fazendo o serviço,estavam a nossa frente, seguíamos logo atrás.Peter fez a comunicação com os outros policiais,para que fechassem a estrada,assim,impossibilitando uma possível fuga.Estávamos chegando a pequena cidade.Paramos no centro,e fomos a um posto policial.Precisávamos de reforço local.Eu podia sentir que era hoje que eu iria reencontra - la e acabar com isso.
Peter se mantinha agoniado,recebemos mais algumas informações.O processo estava sendo rápido,era impressionante a agilidade deles,ainda mais quando se tratava da filha de dos melhores detetives e legistas do Canada.Peter e Dana tinham essa fama,de competência no trabalho,e era notável.Dana não perdia contato em momento algum,ela passava algumas informações bases que eram totalmente importantes.
Logo deram o sinal,para que continuássemos a seguir a estrada,era um movimento grande de policiais,não só na estrada,mas também pelos ares.
O carro parou em uma casa enorme,muito bonita por sinal.Peter e eu estávamos do lado de fora do carro,enquanto outros policiais cercavam a casa.Estava com uma intuição boa,mas ao mesmo tempo estava apavorado.
Peter:toma isso aqui -entregando uma arma- para você se proteger,nunca se sabe o que pode acontecer -pausa- sabe manusear?
Justin:sim -estava meio confuso- aprendi com o meu pai.Questão de segurança,como ele dizia.
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Você on*
Meu corpo doía de mais,como seu tivesse levado uma surra de mais de 15 homens.Coisa que rejeitava a tempos atrás,minha barriga implorava,por comida.Me sentia completamente fraca,não conseguia nem manter meu olhos abertos,minhas pálpebras pesavam.
Ouvi a porta abrir,nem me importei,até que escuto barulhos atormentadores.Aquilo era como se fosse uma bomba relógio dentro da minha cabeça.Ouvi passos até mim,até que senti um perfume inconfundível,como não reconhecer aquele cheiro,Justin.O que ele esta fazendo aqui?Mas não consegui nem pensar, meus olhos fecharam de novo e perdi os sentidos
xX
Estava sendo carregado por alguém.Naquele momento no quarto eu comecei a sentir algumas náuseas.E acabei apagando,não consegui dizer se quer uma palavra,nem me comunicar come ele.Senti que estava sendo carregada escada a baixo,não conseguia identificar quem era a tal pessoa,estava muito mal.Até que aquele barulho atormentador de novo,soa por perto,um tiro,me atordoada.Depois disso não me lembro de mais nada.
Peter se mantinha agoniado,recebemos mais algumas informações.O processo estava sendo rápido,era impressionante a agilidade deles,ainda mais quando se tratava da filha de dos melhores detetives e legistas do Canada.Peter e Dana tinham essa fama,de competência no trabalho,e era notável.Dana não perdia contato em momento algum,ela passava algumas informações bases que eram totalmente importantes.
Logo deram o sinal,para que continuássemos a seguir a estrada,era um movimento grande de policiais,não só na estrada,mas também pelos ares.
O carro parou em uma casa enorme,muito bonita por sinal.Peter e eu estávamos do lado de fora do carro,enquanto outros policiais cercavam a casa.Estava com uma intuição boa,mas ao mesmo tempo estava apavorado.
Peter:toma isso aqui -entregando uma arma- para você se proteger,nunca se sabe o que pode acontecer -pausa- sabe manusear?
Justin:sim -estava meio confuso- aprendi com o meu pai.Questão de segurança,como ele dizia.
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Você on*
Meu corpo doía de mais,como seu tivesse levado uma surra de mais de 15 homens.Coisa que rejeitava a tempos atrás,minha barriga implorava,por comida.Me sentia completamente fraca,não conseguia nem manter meu olhos abertos,minhas pálpebras pesavam.
Ouvi a porta abrir,nem me importei,até que escuto barulhos atormentadores.Aquilo era como se fosse uma bomba relógio dentro da minha cabeça.Ouvi passos até mim,até que senti um perfume inconfundível,como não reconhecer aquele cheiro,Justin.O que ele esta fazendo aqui?Mas não consegui nem pensar, meus olhos fecharam de novo e perdi os sentidos
xX
Estava sendo carregado por alguém.Naquele momento no quarto eu comecei a sentir algumas náuseas.E acabei apagando,não consegui dizer se quer uma palavra,nem me comunicar come ele.Senti que estava sendo carregada escada a baixo,não conseguia identificar quem era a tal pessoa,estava muito mal.Até que aquele barulho atormentador de novo,soa por perto,um tiro,me atordoada.Depois disso não me lembro de mais nada.
Continua minhas meninas lindas e gatas -risos- espero que gostem do capítulo.Obtive uma ajudinha estra nesse capítulo também.
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Grata meninas,beijocas.
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